segunda-feira, abril 19, 2010

Carne

Sou carne e carne,
Sou osso e osso,
Sou pó.
Poeira de estrelas,
infinito e mortal.
mente e corpo,
bem e mal.
Carne e carne,
osso e o osso,
pó.
Humano, demasiado humano.
Espírito, mente e corpo
Existo.
E, não morrerei
(totalmente)
Enquanto meus versos permanecerem.

Autor: Leci Generoso Lopes Júnior.

Importante: Se alguém tem a intenção de copiar, favor citar minha autoria, eu não cobro nada, e já que não vai pagar, pelo menos não plagia.

4 comentários:

Anônimo disse...

:O
ah vá!!!!
vc compos isso de sua propria autoria de vc mesmo?!
q lindo!!
parabens!

Douglas Ibanez disse...

Muito bom. Um poema verdadeiro, de carne e osso (trocadilho brega, ok). Mas gostei bastante.. sérião.. hehe

Abraço aee

Petro disse...

Gostei do recado...isso mesmo.
Quanto ao poema, sem evitar comentários clichês, é muito bom.!
Abç
P>>

Rubens disse...

Oi Jr., duas coisas: Primeira: o poema é muito bom, gostei do "Poeira de Estrelas", essa expressão eu havia lido num artigo do físico Marcelo Gleiser que escreve ou escrevia na Folha aos domingos. Dizia ele que todos somos filhos do pó das estrelas. Segunda: Não se envergonhe de não ter lido ou ter conhecimento dos livros que publiquei no meu blog, afinal vc ainda é muito jovem e terá tempo. Eu li Os Sertões com mais de 35 anos, isto pq aos 19 eu estava cursando o 5º ano do ensino fundamental e mal sabia escrever. É mole? Vai em frente, sou seu fã hahahah.